A API Banking estabelece uma ligação direta entre o seu sistema e as instituições bancárias, permitindo a troca de dados instantânea, já o ERP Financeiro agrega os dados financeiros de empresas num único lugar, simplificando o acompanhamento e auxiliando na decisão.
O cenário financeiro está passando por uma grande evolução digital, com várias companhias programando substituir seus sistemas ERP em breve, ao passo que a utilização de APIs bancárias se expande rapidamente no território brasileiro.
Tal contexto origina um conflito entre a estabilidade dos ERPs, atestada em transações de grande volume, e a agilidade e flexibilidade das APIs, já incorporadas pela maioria das fintechs.
Para as empresas de porte médio, essa decisão influencia tanto a eficácia operacional imediata quanto a aptidão de se ajustar às mudanças futuras.
A direção mais provável é a união do melhor de ambos os universos: estruturas combinadas que unam a robustez dos ERPs à rapidez das APIs financeiras. Descubra, ao longo deste artigo, os detalhes essenciais sobre o tema!
O que é API Banking e como funciona na prática
A revolução dos serviços bancários se manifesta no API Banking, que utiliza interfaces de programação para unir sistemas bancários e aplicativos externos de maneira ágil e direta.
No território brasileiro, o Open Finance já agrega um montante superior a 800 instituições, o que estabelece um cenário consistente e com regras claras para a unificação de dados financeiros.
Essa tecnologia funciona através de chamadas automatizadas que permitem consultar saldos, extratos, realizar transferências e pagamentos diretamente de sistemas terceiros.
Diferentemente das integrações tradicionais, as APIs bancárias oferecem comunicação em tempo real, eliminando dessa forma a necessidade de arquivos intermediários ou processos manuais de importação que consomem tempo e recursos.
Para empresas de médio porte, isso significa capacidade de automatizar conciliações bancárias, executar pagamentos em lote e monitorar fluxo de caixa sem alternar entre diferentes sistemas.
Além disso, a integração acontece de forma transparente, mantendo os dados sempre atualizados e reduzindo significativamente o tempo dedicado a processos manuais repetitivos.
ERP Financeiro: definição e funcionalidades essenciais
Um sistema de gestão financeira empresarial, conhecido como ERP Financeiro, reúne todas as atividades financeiras da empresa em um só lugar, numa plataforma completa e unificada.
Ele faz muito mais do que apenas lançar dados contábeis, pois oferece uma supervisão total de contas a pagar, contas a receber, do fluxo de caixa, orçamentos e relatórios gerenciais estratégicos.
Tal sistema se destaca pela capacidade de integrar informações financeiras com outros departamentos da empresa de forma orgânica.
Dessa forma, vendas, compras, estoque e recursos humanos alimentam automaticamente o módulo financeiro, criando uma visão completa e consolidada da operação empresarial.
Além disso, a solidez dos ERPs financeiros reside na capacidade de atender múltiplas necessidades simultaneamente.
Desde o controle básico de centros de custo até a geração de demonstrações financeiras complexas, esses sistemas oferecem funcionalidades amplas que atendem empresas de diferentes portes e segmentos, adaptando-se ao crescimento organizacional.
Para que serve um ERP financeiro?
Os ERPs financeiros modernos oferecem um conjunto extenso de funcionalidades que cobrem todo o ciclo financeiro empresarial de forma integrada.
O controle de contas a pagar, por exemplo, permite gestão completa de fornecedores, incluindo aprovações estruturadas, programação de pagamentos e controle rigoroso de vencimentos.
Já o módulo de contas a receber gerencia desde a emissão de faturas até o controle de inadimplência, incluindo relatórios detalhados de aging e projeções precisas de recebimento.
Por sua vez, a gestão de fluxo de caixa oferece visibilidade completa das entradas e saídas, permitindo assim projeções precisas e planejamento estratégico fundamentado.
Entre as opções mais avançadas, notam-se o acompanhamento do orçamento com comparações entre o que foi gasto e o previsto, o gerenciamento de centros de custo para avaliar a lucratividade de cada setor, e a criação automática de relatórios administrativos e balanços financeiros padronizados.
Em síntese, esses recursos oferecem um alicerce para a definição de decisões estratégicas.
Qual a diferença entre API Banking e ERP?
A principal diferença entre as soluções é a sua área de atuação. As APIs bancárias concentram-se na integração com entidades financeiras, já os ERPs financeiros contemplam a gestão financeira integral da organização de maneira mais abrangente.
As APIs sobressaem pela agilidade e especialização: viabilizam a integração direta com os bancos, executam ações em tempo real e automatizam processos pontuais com grande eficácia.
Por outro lado, os ERPs proporcionam uma perspectiva mais ampla, interligando as finanças com outros setores da empresa de maneira consistente.
A flexibilidade também difere consideravelmente entre as duas abordagens. As APIs permitem implementações modulares e específicas, atendendo necessidades pontuais com agilidade. Já os ERPs demandam adoção mais extensa e estruturada.
Essa diferença impacta diretamente nos custos, tempos de implementação e complexidade de manutenção de cada solução.
Escopo de atuação de cada solução
As APIs bancárias concentram-se exclusivamente na interface com instituições financeiras, oferecendo especialização técnica nessa área. Sua atuação contempla consultas de saldo, extratos, transferências, pagamentos e conciliação bancária.
Essa especialização permite alta eficiência em processos específicos, contudo, limita o escopo funcional a atividades bancárias.
Já os ERPs financeiros operam com escopo consideravelmente mais amplo, integrando processos financeiros, contábeis, fiscais e gerenciais em uma única plataforma. Contemplam desde o controle de estoque até a geração de relatórios regulatórios, oferecendo assim uma visão completa da operação empresarial.
Essa diferença de escopo determina casos de uso distintos e complementares. As APIs bancárias são ideais para empresas que precisam otimizar especificamente a interface com bancos.
Por outro lado, os ERPs financeiros atendem organizações que demandam controle amplo sobre todos os aspectos financeiros e sua integração com demais processos empresariais.
Complexidade de implementação e manutenção
A implementação de APIs bancárias é tipicamente mais ágil, com projetos que variam de algumas semanas a poucos meses. A especialização funcional reduz a complexidade de configuração e acelera o retorno sobre investimento.
Contudo, demanda expertise técnica específica para desenvolvimento e manutenção das integrações.
Por outro lado, os ERPs financeiros requerem projetos mais extensos, frequentemente durando de 6 a 18 meses. A complexidade surge da necessidade de mapear processos existentes, configurar múltiplos módulos e treinar usuários em diferentes departamentos
Embora o investimento inicial seja maior, oferece estabilidade de longo prazo e funcionalidades mais abrangentes.
A manutenção também apresenta características distintas entre as soluções. As APIs demandam monitoramento constante de conectividade e atualizações regulares conforme mudanças nas instituições financeiras.
Já os ERPs requerem manutenção mais estruturada, incluindo atualizações de versão, backup de dados e suporte a múltiplos usuários simultaneamente.
Vantagens e desvantagens da API Banking
As principais vantagens da API banking são:
Velocidade de implementação e especialização funcional
Empresas conseguem automatizar processos bancários específicos rapidamente, obtendo retorno sobre investimento em poucas semanas.
Além disso, a integração em tempo real elimina defasagens de informação e reduz significativamente erros manuais.
Flexibilidade técnica e controle de escopo
A flexibilidade técnica permite implementações modulares, onde empresas escolhem exatamente quais funcionalidades implementar. Isso resulta em custos iniciais menores e maior controle sobre o escopo do projeto.
A especialização também garante que as funcionalidades bancárias sejam otimizadas especificamente para essa finalidade.
Contudo, as APIs bancárias apresentam limitações importantes que devem ser consideradas:
Dependência de conectividade externa
A dependência de conectividade externa cria pontos de falha que podem impactar operações críticas. A especialização, embora seja uma vantagem, também limita a capacidade de atender necessidades mais amplas de gestão financeira empresarial.
Soluções fragmentadas
Além disso, a fragmentação de soluções pode criar complexidade operacional inesperada. Empresas que empregam diversas interfaces para distintos recursos podem encarar problemas de integração e manutenção, principalmente quando distintos fornecedores seguem modelos técnicos diferentes.
Vantagens e desvantagens do ERP Financeiro
Já as principais vantagens do ERP financeiro são:
Integração completa de processos
Os ERPs financeiros oferecem como principal vantagem a integração completa de processos empresariais em uma única plataforma. A centralização de dados elimina silos de informação e garante consistência entre diferentes departamentos.
Essa integração facilita análises completas e tomada de decisões baseada em dados consolidados e confiáveis.
Confiabilidade operacional
A estabilidade e maturidade dessas soluções proporcionam confiabilidade operacional comprovada. ERPs consolidados no mercado oferecem funcionalidades testadas, documentação extensa e estruturas de suporte bem estabelecidas. Para empresas que valorizam a previsibilidade operacional, essa característica é fundamental.
Escopo funcional amplo
O escopo funcional permite que uma única solução atenda múltiplas necessidades empresariais simultaneamente.
Desde controle financeiro básico até relatórios regulatórios complexos, os ERPs oferecem funcionalidades que crescem junto com a empresa, evitando assim a necessidade de múltiplas soluções especializadas.
Entretanto, os ERPs financeiros apresentam desvantagens importantes que devem ser avaliadas:
Complexidade de implementação e adaptação de processos
A complexidade de implementação resulta em projetos longos e custosos. Além disso, a necessidade de adaptar processos empresariais ao sistema pode gerar resistência organizacional e impactar a produtividade durante a transição.
Rigidez estrutural e atualização de versões
A rigidez estrutural dificulta customizações específicas para necessidades particulares. Empresas com requisitos únicos podem enfrentar limitações funcionais ou custos elevados para desenvolvimentos personalizados.
Ademais, atualizações de versão podem ser complexas e disruptivas para operações estabelecidas.
Quando usar API Banking: casos de uso ideais
As APIs bancárias são ideais para empresas com alto volume de transações bancárias que demandam automação específica e eficiente.
Organizações que processam centenas de pagamentos diários se beneficiam significativamente da capacidade de executar operações em lote e monitorar status em tempo real.
As empresas que possuem múltiplos CNPJs ou filiais encontram nessas APIs uma solução eficiente para consolidação de informações financeiras. A capacidade de consultar saldos e extratos de diferentes contas simultaneamente simplifica processos de conciliação e controle de fluxo de caixa consolidado.
Já as Startups e empresas em crescimento acelerado valorizam particularmente a agilidade de implementação das APIs bancárias.
A capacidade de automatizar processos financeiros rapidamente, sem investimentos massivos em infraestrutura, permite foco em atividades centrais durante fases críticas de crescimento.
Ademais, organizações que já possuem sistemas de gestão estabelecidos, mas precisam otimizar especificamente a interface bancária, encontram nas APIs uma solução complementar eficiente.
Essa abordagem evita substituição completa de sistemas funcionais, focando melhorias em pontos específicos que geram maior impacto.
Quando escolher ERP Financeiro: cenários recomendados
Os ERPs financeiros são recomendados para empresas que necessitam de controle amplo sobre processos financeiros integrados e complexos.
Organizações com operações complexas, múltiplos centros de custo e necessidades regulatórias específicas se beneficiam consideravelmente do escopo funcional oferecido.
As empresas em processo de profissionalização da gestão encontram nos ERPs financeiros uma base sólida para estruturação de processos. A padronização de procedimentos e controles internos facilita crescimento organizacional sustentável e preparação para auditorias ou certificações.
Além disso, organizações que valorizam integração entre departamentos se beneficiam significativamente dos ERPs.
A capacidade de conectar vendas, compras, estoque e recursos humanos com informações financeiras oferece visibilidade operacional completa e facilita análises estratégicas fundamentadas.
Por fim, empresas estabelecidas que buscam substituir sistemas legados ou planilhas encontram nos ERPs uma evolução natural e necessária. A migração para sistemas integrados elimina retrabalhos, reduz erros manuais e oferece capacidades analíticas avançadas para suporte à decisão estratégica.
Análise de custos: API Banking x ERP Financeiro
A forma como os preços são calculados nessas duas opções é bem diferente e isso afeta o retorno sobre o investimento de cada uma.
As APIs de bancos geralmente cobram por cada operação realizada ou por uma taxa mensal, o que significa que o investimento inicial é menor e o preço aumenta de acordo com o uso.
Em contrapartida, os ERPs financeiros exigem um investimento inicial maior, pois é preciso pagar pelas licenças, pela instalação e pelo treinamento da equipe.
No entanto, os gastos com a operação são mais previsíveis e, em muitas situações, o custo por usuário é menor em empresas maiores. Em outras palavras, quanto maior a empresa, mais vantajoso é o software integrado.
Assim, os custos indiretos são bem diferentes em cada caso. As APIs de bancos podem gerar uma economia rápida ao automatizar algumas tarefas, mas podem exigir mais investimento em programação e suporte técnico.
Por outro lado, os softwares integrados ajudam a economizar ao acabar com a necessidade de usar vários programas diferentes e diminuir a repetição de trabalho.
Custos de implementação detalhados
A implementação de APIs bancárias envolve custos de desenvolvimento, integração e testes, tipicamente variando entre R$ 20.000 e R$ 100.000 para projetos de média complexidade.
Esses valores incluem desenvolvimento de interfaces, configuração de segurança e treinamento técnico da equipe responsável.
Já os ERPs financeiros apresentam custos de implementação consideravelmente mais elevados, frequentemente entre R$ 150.000 e R$ 500.000 para empresas de médio porte.
Esses valores contemplam licenças, consultoria especializada, migração de dados, customizações necessárias e treinamento extenso de usuários.
Os custos operacionais mensais também variam consideravelmente entre as soluções. As APIs bancárias operam tipicamente entre R$ 2.000 e R$ 10.000 mensais, dependendo do volume de transações processadas.
Por sua vez, os ERPs financeiros custam entre R$ 5.000 e R$ 25.000 mensais, incluindo licenças, suporte e manutenção para equipes de 10 a 50 usuários.
A solução híbrida: integrando API Banking e ERP Financeiro
A união dessas duas ferramentas representa o progresso comum dos sistemas de controle financeiro de empresas.
Essa estratégia mista junta a expertise bancária das APIs com a variedade de funções dos ERPs, dando, dessa forma, o melhor dos dois modelos para empresas médias.
Essa junção possibilita que empresas mantenham seus sistemas ERP já existentes enquanto melhoram a comunicação bancária por meio de APIs próprias para isso.
Essa tática diminui os perigos de uma mudança total e permite a melhora aos poucos da estrutura tecnológica, seguindo os orçamentos e prazos da empresa.
Pesquisas mostram que empresas que usam sistemas mistos podem economizar percentuais importantes com automação financeira, mantendo a flexibilidade para adaptações futuras.
Além disso, essa forma de agir ajuda no cumprimento das regras do Open Finance, preparando as empresas para as novidades do mercado financeiro.
Como a Kamino integra ambas soluções
A Kamino representa uma materialização prática da solução híbrida, sendo uma das poucas plataformas de gestão financeira no mercado brasileiro que oferece conta bancária e cartões integrados diretamente na solução.
Essa arquitetura elimina a necessidade de múltiplas integrações, oferecendo experiência unificada para gestão financeira.
A plataforma consome APIs do Open Finance para conectar-se com centenas de instituições financeiras brasileiras, garantindo visibilidade completa sobre posições bancárias.
Simultaneamente, oferece funcionalidades robustas de ERP financeiro, incluindo controle de contas a pagar, receber, fluxo de caixa e relatórios gerenciais estratégicos.
O seu diferencial técnico reside na Caixa de Entrada, que captura automaticamente todas as transações financeiras, e na capacidade de gerenciar múltiplos CNPJs em uma única plataforma.
Essa funcionalidade atende empresas de médio porte com operações complexas, oferecendo controle centralizado sem perder granularidade operacional.
A integração com ERPs existentes através de APIs próprias permite que empresas mantenham investimentos em sistemas estabelecidos enquanto otimizam especificamente a gestão financeira.
Já essa abordagem reduz custos de migração e acelera o retorno sobre investimento, características particularmente relevantes para organizações em crescimento.
Tendências futuras: evolução das soluções financeiras
O futuro das soluções financeiras empresariais aponta para convergência tecnológica e especialização inteligente.
Inteligência artificial e machine learning estão sendo incorporados tanto em APIs bancárias quanto em ERPs financeiros, oferecendo capacidades preditivas e automação avançada de processos complexos.
A regulamentação do Open Finance continuará expandindo, criando oportunidades para integrações mais profundas entre diferentes prestadores de serviços financeiros.
Essa evolução favorece soluções híbridas que conseguem navegar eficientemente no ambiente regulatório em constante mudança.
Tecnologias emergentes como blockchain para auditoria de transações e IoT para captura automática de dados financeiros estão sendo gradualmente incorporadas às soluções empresariais.
Empresas que adotam plataformas flexíveis e abertas estarão melhor posicionadas para incorporar essas inovações conforme amadurecem.
Além disso, a tendência de combinação permite que empresas construam stacks tecnológicos personalizados, combinando diferentes soluções especializadas.
Essa abordagem favorece fornecedores que oferecem APIs sólidas e capacidades de integração avançadas, características essenciais para competitividade futura.
FAQ
É possível usar API Banking e ERP Financeiro ao mesmo tempo?
Sim, não apenas é possível como representa a abordagem mais estratégica para empresas de médio porte atualmente. A combinação permite manter sistemas ERP estabelecidos enquanto otimiza especificamente processos bancários através de APIs especializadas.
A integração híbrida oferece flexibilidade para evolução gradual da infraestrutura tecnológica. Dessa forma, empresas podem implementar APIs bancárias para necessidades imediatas de automação, mantendo ERPs para funcionalidades mais amplas de gestão financeira e planejamento estratégico.
Soluções como a Kamino materializam essa abordagem híbrida, oferecendo funcionalidades sólidas de ERP financeiro com conectividade bancária nativa. Essa arquitetura elimina complexidades de integração e oferece experiência unificada para usuários finais.
Qual solução tem melhor custo-benefício?
O custo-benefício depende fundamentalmente do perfil e necessidades específicas da empresa. As APIs bancárias oferecem ROI mais rápido para organizações com necessidades específicas de automação bancária, especialmente aquelas com alto volume de transações.
Os ERPs financeiros apresentam melhor custo-benefício para empresas que necessitam de funcionalidades amplas de gestão financeira.
O investimento inicial maior é compensado pela eliminação de múltiplas soluções pontuais e redução significativa de processos manuais.
Para empresas de médio porte, soluções híbridas como a Kamino podem oferecer custo-benefício otimizado, combinando especialização bancária com escopo funcional.
Essa abordagem elimina necessidade de múltiplas licenças e integrações, reduzindo custos totais de propriedade.
API Banking é segura para transações financeiras?
As APIs bancárias modernas implementam protocolos de segurança rigorosos, incluindo criptografia avançada, autenticação multifator e monitoramento contínuo de transações.
A regulamentação do Open Finance estabelece padrões específicos de segurança que todas as instituições participantes devem cumprir obrigatoriamente.
A segurança das APIs bancárias é frequentemente superior a métodos tradicionais de integração bancária, como arquivos de remessa ou acesso direto a sistemas bancários. A padronização regulatória garante que todas as implementações sigam melhores práticas de segurança da indústria.
Contudo, a segurança depende também da implementação adequada por parte das empresas usuárias. É fundamental escolher fornecedores que demonstrem compliance com regulamentações vigentes e implementem camadas adicionais de segurança, como a Kamino faz com suas tecnologias de criptografia.
ERP Financeiro substitui a contabilidade externa?
Os ERPs financeiros não substituem completamente a contabilidade externa, mas reduzem significativamente a dependência de serviços externos para atividades rotineiras.
Sistemas modernos automatizam classificações contábeis, geram relatórios padronizados e facilitam auditorias, reduzindo custos com serviços contábeis terceirizados.
A contabilidade externa permanece necessária para atividades especializadas como planejamento tributário, compliance regulatório complexo e auditoria independente.
Contudo, ERPs bem implementados permitem que contadores externos foquem em atividades estratégicas ao invés de processamento rotineiro de dados.
A Kamino, por exemplo, oferece integração com principais sistemas contábeis do mercado, facilitando troca de informações e reduzindo retrabalhos.
Essa abordagem otimiza a relação com contadores externos, mantendo especialização necessária enquanto elimina processos manuais desnecessários.